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CHUVAS DE BÊNÇÃOS

Julho é o mês da IPI do Brasil. No dia 31 deste, a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil completará 115 anos. A história cumpre um especial papel de mestra da vida. Durante este mês, queremos trazer à memória hinos que inspiraram nossos irmãos no passado. Especialmente, trazendo pequenos detalhes da razão destas composições terem se tornado tão marcante para a história de nossa denominação.

Iniciamos com o “Chuvas de bênçãos” que no nosso hinário atual é o de número 234. “Um dos hinos cantados na noite do 31 de julho de 1903, quando da constituição da IPI do Brasil. Traduzido para o português por Salomão Ginsburg (1867-1927) no ano de 1890, tornou-se um dos hinos preferidos das denominações evangélicas brasileiras, particularmente no incentivo à contribuição e ao sustento da Igreja” (Éber Ferreira Silveira Lima, Nota histórica in: Cantai Todos os Povos).

Observando a letra podemos sentir a razão de todo o apreço por este hino. As bênçãos de Deus decorrem de Sua promessa. Mesmo na adversidade, podemos ter a certeza de que Deus irá derramar sua provisão. Lá no início da Igreja, os desafios eram enormes, entretanto, aquele pequeno grupo ousou confiar nas promessas de Deus.

As chuvas que caem quando cantamos este hino, confiando nas promessas de Deus, são de um batismo de vida com “paz e perdão”. Não é isto que desejamos que aconteça sempre na vida da Igreja? “A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número” (Atos 9.31).

Também de um batismo de amor, “dá-nos os frutos benditos dessa promessa de amor”. Nas palavras de Jesus: “Eu lhes fiz conhecer o teu nome e ainda o farei conhecer, a fim de que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles esteja” (João 17.26). Através do cântico deste hino, desejamos ser banhados pelo amor de Deus.

Ainda o hino nos convida a um comprometimento com a Igreja. Lembrando que é para além da participação nos dízimos e ofertas. Sobretudo, devemos pensar nos benefícios que teremos através dos momentos de adoração e louvor, da comunhão uns com outros, no aprendizado da Palavra, na confraternização, etc.

Sim, vamos desejar mais e mais as “chuvas de bênçãos” derramadas pelo nosso Deus, nos batizando com sua paz e perdão, amor e comprometimento com sua Igreja.

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